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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Gouranga!!

Quase dois anos depois, fui lá hoje
E CONTINUA ÓTIMO!
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Obrigado! Você também!

Na linha do 'construa um edifício gigante, em qualquer lugar ermo, e coloque 5.000 trabalhadores lá, que a vizinhança vai se adaptar' sobre o qual já falei (ver aqui), surgiu um outro restaurante aqui perto do trabalho que merece a visita. É uma linha oposta ao 'Costela Dourada' que serve carnes, e até nisso é bem-vindo, na linha da diversificação.

O 'Obrigado' que abre este post é em resposta à saudação do título, que também é nome do restaurante vegetariano de que falo, que abriu ali na Gomes Freire, 625, 2º andar (com direito a elevador), na Lapa, o Gouranga Veggie.

Gouranga quer dizer 'Seja feliz' lá pelos lados da Índia.

E o local dá uma série de motivos para isso.
  1. Como disse, tem elevador! E dos modernos! Inclusive com botões para ir a andares não existentes, talvez invisíveis, cheios de luz e encanto, estágios intermediários entre a terra e o firmamento, hehehe;
  2. Você é recebido com um Caipihare, um chá geladinho, feito de gengibre, mel e limão, ótimo para abrir os trabalhos (e limpar a garganta). Engraçado que não tem álcool mas deixa um gostinho que lembra ... além do nome;
  3. O ambiente é 'clean' e tem um clima indiano em cada detalhe. Tem um portal que leva ao saguão principal lindão, que não sei se é indiano mas é de muito bom gosto,
  4. Tem garçonetes trajadas com batas (ou algo assim) indianas, todas com um coque no cabelo;
  5. O cardápio, por enquanto, é fixo, com pratos do dia, e tem bom preço. R$ 32,00 com direito a saladinha, prato principal, suco e sobremesa;
  6. Tudo, eu disse, tudo, é servido em aço inoxidável, talheres, copos, pratos e pratinhos. Motivo, agressão zero ao organismo;
  7. Nada disso valeria se a comida não fosse boa. As opções do dia eram uma lasanha aos 4 queijos com falafel ao molho de iogurte, e um arroz com beterraba, panachê de legumes e feijão branco acompanhado do mesmo falafel. Eu escolhi a lasanha e adorei! Um conviva escolheu o outro e adorou. A sobremesa era uma queijadinha supimpa (perdoem o termo da época de meus avós, aliás, que não conheci). Analisando o cardápio, vimos que na quinta tem um certo escondidinho que merece ser encontrado;
  8. À saída, um Chay, um leite com ervas quentinho e saboroso;
  9. E, pra finalizar, você estranha o número que sai na máquina do cartão, exatamente os mesmos R$ 32,00 do cardápio! Não cobram gorjeta!
  10. AH, sim, na saída, como todo santo ajuda, fui de escada e notei que a cozinha é no primeiro andar, fica aberta ao público, clara, limpa, organizada!
Dez boas razões para estar feliz, não?

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