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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Lançamento de ACC no Rio de Janeiro

Tenho a alegria de convidá-los para o lançamento de
A Comissão Chapeleira
É o segundo livro de Renata Ventura, minha filha. 
Quem não for do Rio, avisa quem é, por favor!

O livro foi lançado na Bienal de São Paulo, com boa venda, e também vai bem na pré-venda.

Como aperitivo, deixo aqui uma opinião recente sobre o livro. 

O livro está com Nota 4,9 (em 5) lá no Skoob (www.skoob.com.br), já com 85 avaliações.

Se você pretende ir e está no Facebook, entra neste evento e confirma a presença

https://www.facebook.com/events/1518036441770122/?ref=22

Obrigado pela atenção!
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Resenha de "A Comissão Chapeleira"
 Lembro como se fosse hoje, quando no encontro estadual do Rio de Janeiro de Esperanto, encontrei a Renata Ventura. E nesse dia comprei o primeiro livro de sua série: "A Arma Escarlate". Esse dia mudou minha vida. Posso dizer que existe uma Anna antes e outra depois dessa série. Fiquei impressionada com o livro. A cada capítulo, a nossa querida Renata me surpreendia cada vez mais, com sua inteligência, criatividade e, principalmente, capacidade de criar vários personagens com uma personalidade profunda, real, posso dizer que posso até tocar neles, de tão íntimos cada um se torna pro leitor.
 Mas, essa resenha não é sobre A Arma Escarlate.
 É sobre sua continuação - A Comissão Chapeleira. Mas, eu tive que falar um pouco sobre o primeiro, por que tenho que dizer que. se com o primeiro, a Renata conseguiu superar a J.K.Rowling, agora com A Comissão Chapeleira, ela conseguiu superar a ela mesma, se isso é possível.
 Eu acabei de ler o livro e ainda estou digerindo tudo o que aconteceu, todos os sentimentos que vivi, e simplesmente surpreendida e impressionada com a nossa bruxinha brasileira. O primeiro livro da série se torna um livro pra criança diante da grandiosidade do segundo livro.
 O primeiro tem muita beleza,muito charme, mas posso dizer que o impacto do segundo é muito maior do que aquele que se vive no primeiro. Você chora, ri, se descabela, se emociona, se alegra por cada passo no sentido positivo, se decepciona com cada ação ruim, sente medo paralisante, dá vontade de bater, e isso tudo faz com que você chegue emocionalmente esgotado no fim do livro... mas com uma sensação estranha de alegria, misturado com receio de continuar, com medo só de pensar no que ela vai aprontar nos próximos livros. Acontecimentos que, tenho certeza, são desde a mais sublime ternura até a pior das piores torturas físicas e emocionais.
 Esta resenha poderia ficar melhor, mas eu não tenho nem palavras pra descrever melhor o que eu sinto e penso sobre o livro.
 Anna Lobo


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