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terça-feira, 7 de julho de 2009

O Mundo do bem Espera o Esperanto ...

Excelentíssimos Senadores,

Soube por minha filha Renata desse possível projeto de lei que poderá tramitar pelo Congresso: a obrigatoriedade do ensino de Esperanto em nosso Ensino Básico.

Na
da mais lógico, numa época de globalização!

Vocês já devem estar recebendo detalhes, na verdade sendo bombardeados com informações, sobre a simplicidade da língua, a lógica da construção ortográfica e gramatical, a comunhão de origens das palavras, a rapidez de seu aprendizado. E também sobre o crescente números de falantes, as iniciativas internacionais para sua difusão, a diversidade cultural abrangida pelo seu uso, a economia de meios impressos e traduções simultâneas que sua disseminação representa.

Enfim, não vou ficar aqui me repetindo, enchendo vossos ouvidos com coisas que já sabem.

Coloco apenas aqui meu depoimento, de pai de esperantista assumida e praticante.

O Esperanto encanta!

A beleza por trás da idéia de seu criador há mais de 100 anos, a possibilidade de uma língua a unir os povos, sem o domínio imperialista de uma delas, já deveria ser o suficiente. Sabemos bem como tem sido: primeiro o francês no início do século passado e agora, o inglês, com seu claro viés comercial. Este último vem fazendo com que pessoas e mais pessoas equivocadamente aprendam o mandarim, como vias de se aproveitar de um possível domínio amarelo em breve futuro. Pra quê? Mesmo os chineses, que têm dificuldade de aprender o inglês (já ouviram chinês falando inglês? é patético!), estão cada vez mais aprendendo o Esperanto, pois o consideram muito mais fácil. Creio mesmo ser a nacionalidade que mais cresce em número de falantes.

Meu depoimento é baseado em um fato, que pode ser pueril, bobinho, mas muito me faz pender para a conclusão de que o Esperanto só pode ser coisa boa: nestes meus oito anos de convívio com a idéia, somente conheci esperantistas gente boa ... nenhum mau-caráter ... nenhum aproveitador ... nenhuma pessoa de má índole.
Renata e todos que eu conheço do Esperanto passaram a se interessar mais pelas outras culturas do mundo. Ela inclusive  perdeu a timidez e fala com gente do planeta inteiro.

Enfim, simples assim!

Espero que a idéia seja bem sucedida!

Teremos um mundo melhor se ela for adiante!

Homero Ventura

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